quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Devaneios XXIIII

Sinto em minhas veias o pulsar da existência, cuja vivacidade e vigor refletem-se n'um estado de espírito, cuja natureza é igual a da Espada: afiada e perigosa, e que, quando bem manuseada demonstra-se na retidão do caráter do guerreiro, cuja sabedoria perpassa pelas camadas mais tênues do seu ser.
A saúde é o reflexo deste estado de espírito, que transborda e se faz necessária enquanto um ato de reciprocidade, mas mais pelo seu excesso (e portanto pela necessidade de "iguais") do que pela fraqueza do desejo de ser útil, enquanto necessário - eis a força da extirpe de homem com instintos autonomamente sadios e superiores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fique à vontade para comentar e trazer algo que possa nos ajudar a construir conhecimento.