terça-feira, 2 de setembro de 2014
Sképsis e Praxis
A Praxis da totalidade do espectro das relações humanas se dá sempre enquanto um processo de primeira instância, mesmo a cognição e o pensamento são sempre ulteriores à ação - e equidistantes do plano da consciência.
Tangenciando o Logos do Inefável
Insólito é constância da incongruência
Engendrando a discrepância crônica
Fatidicamente inexpugnável, que ulula e pulula
Assaz frenético, cibernético e vil
Viril, mordaz e sagaz!
Quanta vivacidade! Quanto desdém há em sua placidez gélida
Dirimindo a impotência do seu espírito
Perpassando as camadas mais tênues do ser
Sem deixar de revelar-se em sua natureza
Através de seus condicionamentos e trejeitos.
Ou não?
Engendrando a discrepância crônica
Fatidicamente inexpugnável, que ulula e pulula
Assaz frenético, cibernético e vil
Viril, mordaz e sagaz!
Quanta vivacidade! Quanto desdém há em sua placidez gélida
Dirimindo a impotência do seu espírito
Perpassando as camadas mais tênues do ser
Sem deixar de revelar-se em sua natureza
Através de seus condicionamentos e trejeitos.
Ou não?
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Divagações XVIII
A tolerância não é aquilo que impõe limites - ela é o própria manifestação deste ato - todavia ela é compreendida de modo que, no espírito vulgar, ela toma forma de passividade e fraqueza da vontade.
Porquanto o jargão "tolerância tem limites" resulta na inversão de valores, no qual a moral da debilidade da vontade - e dela resultante - encontra-se intrincada com a própria idiossincrasia do indivíduo.
Porquanto o jargão "tolerância tem limites" resulta na inversão de valores, no qual a moral da debilidade da vontade - e dela resultante - encontra-se intrincada com a própria idiossincrasia do indivíduo.
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