Certas formas de pensamento não necessitam ser confrontadas no sentido de demonstrar as suas contradições, visto que as mesmas não o são por questão de argumentos e sim de caráter ou índole do indivíduo.
Em certas ocasiões basta posicionar-se de um lado e estar disposto ao confronto - que é o máximo que as circunstâncias levarão. O mesmo ocorre na guerra.
As dicotomias engendradas pela nossa sociedade em suma são projetadas para simular o confronto e raramente a conciliação de fatos, visto que estes são secundários na maior parte das vezes, e tudo repousa no campo da escolha do indivíduo enquanto existência fatídica, e não como indivíduo pensante.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
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